Além da música, O Circo dá aula de organização e experiências em sua 3° edição em São Paulo
Desde 2015 São Paulo é palco para o picadeiro mais aguardado do ano. E em sua 3° edição na capital paulista, a Festa O Circo não foi diferente. Desde o ano passado, a BE ON Entertainment passou a organizar o evento que contou com atrações de renome internacional, presentes nos maiores clubs e festivais do mundo.
O Aeroporto Campos de Marte, na Zona Norte de São Paulo, deu o papo para mais uma edição de sucesso, que aconteceu no último dia 10 e foi alinhada a um novo conceito para apresentar a música eletrônica de alto nível integrada com uma cenografia interativa e temática de circo, tudo acompanhado com um open bar premium da melhor qualidade.
A Beefeater e a RedBull encantaram o público com dois estandes com drinks exclusivos de ambas as marcas. Já a Heinekein, inovou ao colocar integrar um jardim vertical com inúmeras torneiras de chopp, assim quem quisesse, poderia se servir a qualquer momento. O open bar ainda contou com vodka premium, cerveja, whisly, refrigerante, água, energético e gin tônica à vontade.
Como todo evento que a BE ON coloca a mão, O Circo não foi diferente e contou com uma organização impecável do começo ao fim, desde a limpeza dos banheiros e do local em si até os espaços de descanso e praça de alimentação, tudo muito bem pensado para atender o conforto de um público seleto.
Com um sistema de som impecável – como sempre – os headliners deram o papo em cima do palco. O australiano Kaz James, que carrega em sua bagagem mais de 20 anos de carreira, trouxe sua coleção de sucesso para o picadeiro com hits como “Stronger” e “Not In Love”.
Já o francês Apache intercalou sucessos do house inspirados nas noites de Berlim com um toque de Afro House, sua marca registrada. Para fechar com chave de ouro, Amémé, nascido na África Ocidental, comandou a pista e lançou remixes conhecidos das festas brasileiras com inspirações das festas que toca pelo mundo – principalmente entre Nova York, Brooklyn e Berlim.
Considerada uma das festas mais “high end” do Brasil, O Circo deu aula de curadoria musical, apresentando novos artistas para a cena eletrônica brasileira, além de organização, público e experiências proporcionadas em mais de 12 horas de pura magia.