Família Schurmann conhece as belezas da Nova Zelândia
A Nova Zelândia é uma nação de navegadores, cuja tradição começou desde sua colonização. Os primeiros polinésios chegaram ao país em grandes canoas a vela através do Pacífico. Velejar faz parte da cultura desse povo, e muitos barcos são construídos no quintal ou na garagem.
Fotos: Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann
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É neste país com paisagens tão distintas que família Schurmann atracou o veleiro Kat em mais uma etapa da Expedição Oriente, a terceira e a maior da família catarinense.
A família Schurmann aproveitou a parada na marina de Opua para fazer uma série de manutenções e cuidados preventivos no Kat, embarcação construída especialmente para a aventura.
A expedição foi inspirada no livro “1421: O ano em que a China descobriu o mundo”, de Gavin Menzies, um ex-oficial da Marinha inglesa, que defende que os chineses, e não Cristóvão Colombo, teriam sido os descobridores da América.
Na orla de Paihia, em meio a restaurantes e muito verde, há um piano para quem quiser sentar e tocar
Segundo a tese de Menzies, em 1421, uma enorme esquadra com gigantescos juncos entre 142 e 163 metros de comprimento, capitaneada pelos almirantes do imperador Zhu Di, zarpou da China.
A nova aventura da família Schurmann pode ser acompanhada pelo site Expedição Oriente ou pelo Facebook.
A paisagem nos campos da Nova Zelândia é dominada pelas simpáticas ovelhas. Aqui há mais ovelhas do que pessoas
O Viagem Livre, em parceria com a família Schurmann, publica toda semana um boletim com informações sobre a Expedição Oriente. Além da localização do veleiro Kat, disponibilizamos algumas imagens exclusivas feita pela tripulação ao longo da aventura.
