O objetivo universal das cidades inteligentes é proporcionar mais qualidade de vida ao cidadão. Um ambiente urbano mais integrado, conectado e seguro, próprio de uma sociedade que vivencia as transformações da era digital.

O futuro já começou a se desenhar em várias partes do mundo, em projetos-piloto que mostram possibilidades antes vistas apenas na ficção como poder programar, gerenciar e acionar sistemas capazes de, a distância, por simples comandos, realizar atividades domésticas, localizar vagas em ruas e em estabelecimentos, promover a segurança urbana, e aprimorar o transporte urbano com veículos conectados e autônomos.

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Mas quais são os desafios para que esse novo mundo possa acontecer a serviço do cidadão? Qual é o real conceito de Cidades Inteligentes? Quais cuidados devem ser tomados? Como a indústria está alinhando suas estratégias de forma a criar um padrão para que tudo possa funcionar?

Para esclarecer essas questões, a B!T Magazine convidou executivos da indústria atuantes no segmento de Cidades Inteligentes e Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) e consultorias importantes do mercado, para um bate-papo no seu estande, durante o Futurecom 2015. O painel contou com a mediação da jornalista Solange Calvo, editora da B!T Magazine no Brasil.

Assista às opiniões de Alberto Rodrigues, diretor de IoT da Ericsson, Raul Colcher, membro Sênior do IEEE, Lucas Pinz, gerente sênior de Tecnologia da PromonLogicalis, Marcia Ogawa, sócia-líder de TMT da Deloitte e Anderson Tomaiz, gerente sênior de Soluções da Huawei.