Família Schurmann chega à Papua Nova Guiné
A família Schurmann chegou a Papua Nova Guiné, no Pacífico Sul, no último dia 17, em mais uma etapa da Expedição Oriente. Foram quase quatro dias navegando desde que deixaram a Austrália. É a primeira vez, em 30 anos de navegação, que a família catarinense visita o país.
Pedro Nakano/Divulgação Família Schurmann
Papua-Nova Guiné está localizada sobre o “Anel de Fogo do Pacífico”, região de grande atividade sísmica e vulcânica que é sacudida todos os anos por cerca de 7 mil tremores, em sua maioria moderados.
A primeira parada foi em Alotau, no extremo leste do arquipélago. “Descemos em terra e, de repente, encontramos uma multidão de pessoas. Somos olhados como ETs, ou estrangeiros. Não havia ninguém de cor clara na rua, e olha que eu sou morena. Éramos os únicos estrangeiros”, conta Heloísa Schurmann.
Pedro Nakano/Divulgação Família Schurmann
A tripulação do veleiro Kat, construído especialmente para a Expedição Oriente, a terceira da família catarinense, conheceu também a ilha de Gona Bara Bara, que tem apenas 59 habitantes e é rica em cocos e peixes, mas que vem sofrendo com a seca.
Lá, os Schurmanns viveram uma experiência que “mostrou, mais uma vez, o quão essencial é a água”. Os habitantes dessa ilha paradisíaca, abundante em cocos e peixes, estão sofrendo com a seca. Não chove há meses e o estoque de água potável da ilha está acabando. “Com nosso dessalinizador [que equipa o veleiro Kat], produzimos água limpa a noite inteira para ajudar nossos novos amigos”, conta o capitão Vilfredo em um vídeo publicado na página da Expedição no Facebook.
Pedro Nakano/Divulgação Família Schurmann
Durante a navegada entre Gona Bara Bara e Yanaba, a família Schurmann foi surpreendida com a visita de um grupo de golfinhos. Na chegada à ilha outra surpresa: receberam as boas-vindas dos nativos em canoas em canoas “primitivas”.
Expedição Oriente
Emmanuel Schurmann/Divulgação Família Schurmann
A Expedição Oriente foi inspirada no livro “1421: O ano em que a China descobriu o mundo”, de Gavin Menzies, um ex-oficial da Marinha inglesa, que defende que os chineses, e não Cristóvão Colombo, teriam sido os descobridores da América.
Segundo a tese de Menzies, em 1421, uma enorme esquadra com gigantescos juncos entre 142 e 163 metros de comprimento, capitaneada pelos almirantes do imperador Zhu Di, zarpou da China.
Pedro Nakano/Divulgação Família Schurmann
A nova aventura da família Schurmann pode ser acompanhada pelo site Expedição Oriente ou pelo Facebook.
O Viagem Livre, em parceria com a família Schurmann, publica toda semana um boletim com informações sobre a Expedição Oriente. Além da localização do veleiro Kat, disponibilizamos algumas imagens exclusivas feita pela tripulação ao longo da aventura.
Águas cristalinas, canoas por todos os lados e um povo receptivo: bem-vindos à Yanaba!
Família Schurmann visita a paradisíaca ilha Yanaba em Papua Nova Guiné
As famílias de Yanaba vivem da agricultura e do escambo de produtos com ilhas-irmãs
Gona Bara Bara possuiu apenas 59 habitantes
Peixe-palhaço e anêmona
Família Schurmann conhece descendentes da tribo aborígine Djabugay
Tartaruga marinha na Grande Barreira de Corais
Existem entre 100 e 200 mil crocodilos na Austrália
Uma das 1500 espécies de peixes da Grande Barreira de Corais
Detalhe de coral. Existem mais de 400 espécies na Grande Barreira de Corais
Família Schurmann e o veleiro Kat na Whitehaven Beach, considerada uma das praias mais bonitas do mundo
Família Schurmann celebra o segundo Natal a bordo do veleiro Kat. Em 2014 foi na Argentina e desta vez na Austrália
Família Schurmann observa os cangurus na praia do Cape Hillsborough, na Austrália
Amanhecer no parque nacional Cape Hillborough, na Austrália
Cangurus literalmente no quintal de casa
Pôr do Sol no Oceano Pacífico
Após 8 meses, a Família Schurmann completou a travessia do Pacífico. Da costa do Chile até a Austrália
Família Schurmann cruza mais de 1500 milhas da Nova Zelândia até o norte da Austrália rumo à Grande Barreira de Corais
Com mar tranquilo e vento a favor, o veleiro Kat navega pelo Oceano Pacífico.
A 20 minutos da cidade de Roturoa, Kerosene Creek é uma cachoeira com águas quentes devido a atividade geotermal da região
Por uma semana a Família Schurmann trocou o mar pelos campos, lagos e florestas da Nova Zelândia
Por uma semana a Família Schurmann trocou o mar pelos campos, lagos e florestas da Nova Zelândia
Banho em Kerosene Creek, uma cachoeira com água quente que pode chegar a 30ºC
O Haka, dança Maori que era realizada antes da guerra para intimidar os oponentes ou em ocasiões especiais. Os movimentos e a intensidade impressionam
Por do sol sobre a cidade de Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia
Família Schurmann curte o por do sol nos campos da Nova Zelândia
Heloísa Schurmann aproveita a vista da Sky Tower, em Auckland, a estrutura mais alta do Hemisfério Sul, com 328 metros de altura
Nevoeiro encobre a baía de Opua, no Norte da Nova Zelândia
Família Schurmann mergulha nas águas geladas da Nova Zelândia para visitar o Rainbow Warrior, um navio do Greenpeace naufragado em 1985
Capitão Vilfredo e Heloísa Schurmann caminham pela baía de Russel, o primeiro porto da Nova Zelândia
Heloísa e Vilfredo Schurmann acompanham uma regata na Marina de Opua
A região de Bay of Islands, ao norte da Nova Zelândia, abriga diversas vilas e 140 ilhas
Baía de Opua, lar de centenas de veleiros. A vela é um dos esportes e lazeres favoritos dos neozelandeses
Final de tarde na Nova Zelândia (Nakano/Divulgação Família Schurmann)
Família Schurmann curte fim de tarde na histórica Russel, primeiro porto da Nova Zelândia (Pedro (Nakano/Divulgação Família Schurmann)
Na orla de Paihia, em meio a restaurantes e muito verde, há um piano para quem quiser sentar e tocar (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
A paisagem nos campos da Nova Zelândia é dominada pelas simpáticas ovelhas. Aqui há mais ovelhas do que pessoas (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Heloisa e Emmanuel conhecem o memorial ao Rainbow Warrior e a sua história
Chegando na nova Zelandia foi a hora de subir o Veleiro Kat para fazer uma revisão geral (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Uma inesperada calmaria surpreendeu durante a travessia de Tonga para a Nova Zelandia (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Tripulação aproveita a calmaria durante a travessia de Tonga para a Nova Zelandia para se exercitar no deck do veleiro (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Wilhelm voltou a mesma sala de aula de sua adolescência. Há 25 anos, ele estudou por alguns meses em Tonga durante a primeira volta ao mundo da família Schurmann
Família Schurmann explora as cavernas do conjunto de ilhas de Vava’u, em Tonga
Mergulho entre milhares de peixes dentro da Swallow Cave, uma das cavernas do conjunto de ilhas de Vava’u
A lavalalava é uma vestimenta muito popular em Tonga e em outras partes da Polinésia. Nas escolas é um item obrigatório para os alunos
Família Schurmann é acompanhada por golfinhos durante navegada em Tonga
O colete salva-vidas e a linha-de-vida, uma espécie de cinto de segurança, são equipamentos obrigatórios de segurança durante as navegadas com mar agitado
Nascer do sol em Nuku’alofa, a capital do Reinado de Tonga
Mar agitado durante velejada entre as ilhas de Vava’u e Nuku’alofa, em Tonga
Wilhelm e Vilfredo Schurmann participam da pesca da lagosta na barreira de corais de Mopelia
Veleiro Kat atravessa o passe de Mopelia, uma paradisíaca ilha com apenas 10 habitantes
A Família Schurmann já está novamente no mar rumo ao próximo destino: Samoa Americana
O coco provem comida, bebida, abrigo, roupas, decoração, copra (coco seco) e também uma sobrinha para os 10 habitantes de Mopelia
O caranguejo-do-coco é o maior artrópode que vive em terra no mundo! Um de seus alimentos prediletos é o coco, que abre facilmente com suas garras e pinças afiadas
A tripulação do veleiro Kat comemora 1 ano da Expedição Oriente
Dia de sol e céu aberto na tranquila Tahaa
Família Schurmann conhece uma fazenda de baunilha em Tahaa
O casal Vilfredo e Heloísa Schurmann celebram um ano da Expedição Oriente em Bora Bora
Veleiro Kat navega pelas águas cristalinas de Bora Bora, na Polinésia Francesa
Wilhelm Schurmann, 5 vezes campeão mundial de windsurf, veleja nas ondas de Bora Bora
Há um ano a Expedição Oriente partiu de Itajaí em Santa Catarina e passou por lugares como Antártica, Canais Chilenos, Ilha de Páscoa e, agora, Polinésia Francesa.
Apresentação de dança típica da Polinésica Francesa
A paradisíaca Raiatea, reconhecida como o centro da antiga população polinésia
Raiatea é a segunda maior ilha, após o Taiti, das Ilhas Sociedade na Polinésia Francesa
Vilfredo e o filho Wilhelm caminham em uma das praias de Moorea
Veleiro Kat navegando pela ilha de Moorea
Fim de tarde na paradisíaca ilha de Moorea, na Polinésia Frances
Família Schurmann faz megulho com a baleia Jubarte em Moorea
O Tahiti é divido em duas regiões, a agitada Tahiti Nui e a tranquila Tahiti Iti
Longe do centro, “Tahiti Iti” (Taiti Pequeno) é um paraíso com águas cristalinas
Dia tranquilo em Teahupoo, um dos melhores locais de surf do mundo
Wilhelm Schurmann volta a Moorea, onde sonhou em ser atleta profissional de Windsurf pela primeira vez
Após 17 anos, Vilfredo e Heloísa Schurmann voltam ao Taiti, o coração da Polinésia Francesa
A família Schurmann é recepcionada por um arco-íris completo na chegada ao Taiti
Moorea fica apenas a 17 km do Taiti. É um refúgio para aqueles que buscam tranquilidade e paisagens paradisíacas
Brincadeira no paraíso. As crianças de Moorea se divertem com as águas cristalinas
Mangareva, uma das ilhas paradisíacas da Polinésia Francesa
Em plena Polinésia Francesa, a chinesa Wanzi trabalha no cultivo da pérola negra
Veleiro Kat com velas abertas em navegada pela Polinésia Francesa
Do alto dos 441 metros do Mont Duff, o ponto mais alto da Ilha de Mangareva
Fazenda de pérolas negras. Mangareva é uma das maiores produtoras do mundo
Após 17 anos, a Família Schurmann retorna à Polinésia Francesa
Veleiro Kat e o pôr do sol no Oceano Pacífico
A ilha de Mangareva marca a primeira parada da Expedição Oriente na Polinésia Francesa
Família Schurmann chega a Dulce Island, uma das ilhas mais isoladas do mundo
Heloísa e Vilfredo Schurmann desfrutam com amigos toda a magia da Ilha de Páscoa
A dança e a música Rapa Nui celebram a força da natureza, os amores e espíritos guerreiros dos antepassados
Veleiro Kat ancorado na paradisíaca praia de Anakena, na Ilha de Páscoa
A dança e a música Rapa Nui celebram a força da natureza, os amores e espíritos guerreiros dos antepassados
Estada na Ilha Capitán Aracena, na Patagônia Chilena, teve trekking e um visual de tirar o fôlego
O veleiro Kat ancorado em Deception Island, na Antártica
Heloísa Schurmann contempla o arco-íris
Veleiro Kat rumo à Ilha de Páscoa (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Onda encobre Wilhelm Schurmann durante manobra (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Pôr do sol no oceano Pacífico; 1000 milhas distante do continente (Família Schurmann/Pedro Nakano)
O vulcão Osorno, no sul do Chile (Família Schurmann/Pedro Nakano)
O veleiro Kat, construído especialmente para a Expedição Oriente (Família Schurmann/Pedro Nakano)
O capitão Vilfredo Schurmann ganha a Takona, pintura corporal dos Rapanui, povo nativo de Páscoa
A cratera do vulcão Rano Kau
Heloísa e Vilfredo Schurman aproveitam fim de tarde em Hanga Rau, a “Baía dos Deuses”
Entardecer na Ilha de Páscoa
Noite iluminada no Moai de Tahai, na Ilha de Páscoa (Fotos: Pedro Nakano/Família Schurmann)
Imagem aérea de Dulcie Island, atol desabitado que faz parte das ilhas Pitcairn
Família Schurmann navega em direção à Polinésia Francesa
O veleiro Kat e o pôr do sol no oceano Pacífico