A família Schurmann resolveu “abandonar” o veleiro Kat por alguns dias e explorar a Nova Zelândia em um motorhome.
Pedro Nakano/Divulgação Família Schurmann
Depois de se aventurar em uma plataforma suspensa a 192 metros de altura na Sky Tower, em Auckland, o capitão Vilfredo e sua tripulação foram até Rotorua, que fica a 300 km ao sul de Auckland e tem cerca de 53 mil habitantes, dos quais um terço são maoris.
Rotorua é o paraíso dos turistas que buscam adrenalina, cultura e diversão. Lá, o capitão Vilfredo e Emmanuel se aventuraram a 80 km/h em uma tirolesa a 383 metros de altura no monte Ngongotaha.
Pedro Nakano/Divulgação Família Schurmann
Na próxima semana a família Schurmann se despede da Nova Zelândia e segue para a Austrália em mais uma etapa da Expedição Oriente, a terceira e a maior da família catarinense.
A aventura foi inspirada no livro “1421: O ano em que a China descobriu o mundo”, de Gavin Menzies, um ex-oficial da Marinha inglesa, que defende que os chineses, e não Cristóvão Colombo, teriam sido os descobridores da América.
Pedro Nakano/Divulgação Família Schurmann
Segundo a tese de Menzies, em 1421, uma enorme esquadra com gigantescos juncos entre 142 e 163 metros de comprimento, capitaneada pelos almirantes do imperador Zhu Di, zarpou da China.
A nova aventura da família Schurmann pode ser acompanhada pelo site Expedição Oriente ou pelo Facebook.
O Viagem Livre, em parceria com a família Schurmann, publica toda semana um boletim com informações sobre a Expedição Oriente. Além da localização do veleiro Kat, disponibilizamos algumas imagens exclusivas feita pela tripulação ao longo da aventura.
O veleiro Kat e o pôr do sol no oceano Pacífico
Família Schurmann navega em direção à Polinésia Francesa
Imagem aérea de Dulcie Island, atol desabitado que faz parte das ilhas Pitcairn
Noite iluminada no Moai de Tahai, na Ilha de Páscoa (Fotos: Pedro Nakano/Família Schurmann)
Entardecer na Ilha de Páscoa
Heloísa e Vilfredo Schurman aproveitam fim de tarde em Hanga Rau, a “Baía dos Deuses”
A cratera do vulcão Rano Kau
O capitão Vilfredo Schurmann ganha a Takona, pintura corporal dos Rapanui, povo nativo de Páscoa
O veleiro Kat, construído especialmente para a Expedição Oriente (Família Schurmann/Pedro Nakano)
O vulcão Osorno, no sul do Chile (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Pôr do sol no oceano Pacífico; 1000 milhas distante do continente (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Onda encobre Wilhelm Schurmann durante manobra (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Veleiro Kat rumo à Ilha de Páscoa (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Heloísa Schurmann contempla o arco-íris
O veleiro Kat ancorado em Deception Island, na Antártica
Estada na Ilha Capitán Aracena, na Patagônia Chilena, teve trekking e um visual de tirar o fôlego
A dança e a música Rapa Nui celebram a força da natureza, os amores e espíritos guerreiros dos antepassados
Veleiro Kat ancorado na paradisíaca praia de Anakena, na Ilha de Páscoa
A dança e a música Rapa Nui celebram a força da natureza, os amores e espíritos guerreiros dos antepassados
Heloísa e Vilfredo Schurmann desfrutam com amigos toda a magia da Ilha de Páscoa
Família Schurmann chega a Dulce Island, uma das ilhas mais isoladas do mundo
A ilha de Mangareva marca a primeira parada da Expedição Oriente na Polinésia Francesa
Veleiro Kat e o pôr do sol no Oceano Pacífico
Após 17 anos, a Família Schurmann retorna à Polinésia Francesa
Fazenda de pérolas negras. Mangareva é uma das maiores produtoras do mundo
Do alto dos 441 metros do Mont Duff, o ponto mais alto da Ilha de Mangareva
Veleiro Kat com velas abertas em navegada pela Polinésia Francesa
Em plena Polinésia Francesa, a chinesa Wanzi trabalha no cultivo da pérola negra
Mangareva, uma das ilhas paradisíacas da Polinésia Francesa
Brincadeira no paraíso. As crianças de Moorea se divertem com as águas cristalinas
Moorea fica apenas a 17 km do Taiti. É um refúgio para aqueles que buscam tranquilidade e paisagens paradisíacas
A família Schurmann é recepcionada por um arco-íris completo na chegada ao Taiti
Após 17 anos, Vilfredo e Heloísa Schurmann voltam ao Taiti, o coração da Polinésia Francesa
Wilhelm Schurmann volta a Moorea, onde sonhou em ser atleta profissional de Windsurf pela primeira vez
Dia tranquilo em Teahupoo, um dos melhores locais de surf do mundo
Longe do centro, “Tahiti Iti” (Taiti Pequeno) é um paraíso com águas cristalinas
O Tahiti é divido em duas regiões, a agitada Tahiti Nui e a tranquila Tahiti Iti
Família Schurmann faz megulho com a baleia Jubarte em Moorea
Fim de tarde na paradisíaca ilha de Moorea, na Polinésia Frances
Veleiro Kat navegando pela ilha de Moorea
Vilfredo e o filho Wilhelm caminham em uma das praias de Moorea
Raiatea é a segunda maior ilha, após o Taiti, das Ilhas Sociedade na Polinésia Francesa
A paradisíaca Raiatea, reconhecida como o centro da antiga população polinésia
Apresentação de dança típica da Polinésica Francesa
Há um ano a Expedição Oriente partiu de Itajaí em Santa Catarina e passou por lugares como Antártica, Canais Chilenos, Ilha de Páscoa e, agora, Polinésia Francesa.
Wilhelm Schurmann, 5 vezes campeão mundial de windsurf, veleja nas ondas de Bora Bora
Veleiro Kat navega pelas águas cristalinas de Bora Bora, na Polinésia Francesa
O casal Vilfredo e Heloísa Schurmann celebram um ano da Expedição Oriente em Bora Bora
Família Schurmann conhece uma fazenda de baunilha em Tahaa
Dia de sol e céu aberto na tranquila Tahaa
A tripulação do veleiro Kat comemora 1 ano da Expedição Oriente
O caranguejo-do-coco é o maior artrópode que vive em terra no mundo! Um de seus alimentos prediletos é o coco, que abre facilmente com suas garras e pinças afiadas
O coco provem comida, bebida, abrigo, roupas, decoração, copra (coco seco) e também uma sobrinha para os 10 habitantes de Mopelia
A Família Schurmann já está novamente no mar rumo ao próximo destino: Samoa Americana
Veleiro Kat atravessa o passe de Mopelia, uma paradisíaca ilha com apenas 10 habitantes
Wilhelm e Vilfredo Schurmann participam da pesca da lagosta na barreira de corais de Mopelia
Mar agitado durante velejada entre as ilhas de Vava’u e Nuku’alofa, em Tonga
Nascer do sol em Nuku’alofa, a capital do Reinado de Tonga
O colete salva-vidas e a linha-de-vida, uma espécie de cinto de segurança, são equipamentos obrigatórios de segurança durante as navegadas com mar agitado
Família Schurmann é acompanhada por golfinhos durante navegada em Tonga
A lavalalava é uma vestimenta muito popular em Tonga e em outras partes da Polinésia. Nas escolas é um item obrigatório para os alunos
Mergulho entre milhares de peixes dentro da Swallow Cave, uma das cavernas do conjunto de ilhas de Vava’u
Família Schurmann explora as cavernas do conjunto de ilhas de Vava’u, em Tonga
Wilhelm voltou a mesma sala de aula de sua adolescência. Há 25 anos, ele estudou por alguns meses em Tonga durante a primeira volta ao mundo da família Schurmann
Tripulação aproveita a calmaria durante a travessia de Tonga para a Nova Zelandia para se exercitar no deck do veleiro (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Uma inesperada calmaria surpreendeu durante a travessia de Tonga para a Nova Zelandia (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Chegando na nova Zelandia foi a hora de subir o Veleiro Kat para fazer uma revisão geral (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Heloisa e Emmanuel conhecem o memorial ao Rainbow Warrior e a sua história
A paisagem nos campos da Nova Zelândia é dominada pelas simpáticas ovelhas. Aqui há mais ovelhas do que pessoas (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Na orla de Paihia, em meio a restaurantes e muito verde, há um piano para quem quiser sentar e tocar (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Família Schurmann curte fim de tarde na histórica Russel, primeiro porto da Nova Zelândia (Pedro (Nakano/Divulgação Família Schurmann)
Final de tarde na Nova Zelândia (Nakano/Divulgação Família Schurmann)
Baía de Opua, lar de centenas de veleiros. A vela é um dos esportes e lazeres favoritos dos neozelandeses
A região de Bay of Islands, ao norte da Nova Zelândia, abriga diversas vilas e 140 ilhas
Heloísa e Vilfredo Schurmann acompanham uma regata na Marina de Opua
Capitão Vilfredo e Heloísa Schurmann caminham pela baía de Russel, o primeiro porto da Nova Zelândia
Família Schurmann mergulha nas águas geladas da Nova Zelândia para visitar o Rainbow Warrior, um navio do Greenpeace naufragado em 1985
Nevoeiro encobre a baía de Opua, no Norte da Nova Zelândia
Heloísa Schurmann aproveita a vista da Sky Tower, em Auckland, a estrutura mais alta do Hemisfério Sul, com 328 metros de altura
Família Schurmann curte o por do sol nos campos da Nova Zelândia
Por do sol sobre a cidade de Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia
O Haka, dança Maori que era realizada antes da guerra para intimidar os oponentes ou em ocasiões especiais. Os movimentos e a intensidade impressionam
Banho em Kerosene Creek, uma cachoeira com água quente que pode chegar a 30ºC