Os dias da família Schurmann no Taiti, maior ilha da Polinésia Francesa, seguem agitados. Esta semana eles receberam a visita do surfista paulista Felipe Toledo, que está brilhando no circuito mundial (veja foto aqui).
Fotos: Pedro Nakano/Família Schurmann
Longe do centro, “Tahiti Iti” (Taiti Pequeno) é um paraíso com águas cristalinas
A tripulação do veleiro Kat, construído especialmente para a Expedição Oriente, também aproveitou a semana para dar um pulo em Teahupoo, um dos melhores locais para a prática do surfe do mundo e onde está ocorrendo uma das etapas mais badaladas do Circuito Mundial.
Expedição Oriente


Dia tranquilo em Teahupoo, um dos melhores locais de surf do mundo
A expedição, a terceira e a maior da família catarinense, foi inspirada no livro “1421: O ano em que a China descobriu o mundo”, de Gavin Menzies, um ex-oficial da Marinha inglesa, que defende que os chineses, e não Cristóvão Colombo, teriam sido os descobridores da América.
Segundo a tese de Menzies, em 1421, uma enorme esquadra com gigantescos juncos entre 142 e 163 metros de comprimento, capitaneada pelos almirantes do imperador Zhu Di, zarpou da China.


Wilhelm Schurmann volta a Moorea, onde sonhou em ser atleta profissional de Windsurf pela primeira vez
A nova aventura da família Schurmann pode ser acompanhada pelo site Expedição Oriente ou pelo Facebook.
O Viagem Livre, em parceria com a família Schurmann, publica toda semana um boletim com informações sobre a Expedição Oriente. Além da localização do veleiro Kat, disponibilizamos algumas imagens exclusivas feita pela tripulação ao longo da aventura.
O veleiro Kat e o pôr do sol no oceano Pacífico
Família Schurmann navega em direção à Polinésia Francesa
Imagem aérea de Dulcie Island, atol desabitado que faz parte das ilhas Pitcairn
Noite iluminada no Moai de Tahai, na Ilha de Páscoa (Fotos: Pedro Nakano/Família Schurmann)
Entardecer na Ilha de Páscoa
Heloísa e Vilfredo Schurman aproveitam fim de tarde em Hanga Rau, a “Baía dos Deuses”
A cratera do vulcão Rano Kau
O capitão Vilfredo Schurmann ganha a Takona, pintura corporal dos Rapanui, povo nativo de Páscoa
O veleiro Kat, construído especialmente para a Expedição Oriente (Família Schurmann/Pedro Nakano)
O vulcão Osorno, no sul do Chile (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Pôr do sol no oceano Pacífico; 1000 milhas distante do continente (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Onda encobre Wilhelm Schurmann durante manobra (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Veleiro Kat rumo à Ilha de Páscoa (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Heloísa Schurmann contempla o arco-íris
O veleiro Kat ancorado em Deception Island, na Antártica
Estada na Ilha Capitán Aracena, na Patagônia Chilena, teve trekking e um visual de tirar o fôlego
A dança e a música Rapa Nui celebram a força da natureza, os amores e espíritos guerreiros dos antepassados
Veleiro Kat ancorado na paradisíaca praia de Anakena, na Ilha de Páscoa
A dança e a música Rapa Nui celebram a força da natureza, os amores e espíritos guerreiros dos antepassados
Heloísa e Vilfredo Schurmann desfrutam com amigos toda a magia da Ilha de Páscoa
Família Schurmann chega a Dulce Island, uma das ilhas mais isoladas do mundo
A ilha de Mangareva marca a primeira parada da Expedição Oriente na Polinésia Francesa
Veleiro Kat e o pôr do sol no Oceano Pacífico
Após 17 anos, a Família Schurmann retorna à Polinésia Francesa
Fazenda de pérolas negras. Mangareva é uma das maiores produtoras do mundo
Do alto dos 441 metros do Mont Duff, o ponto mais alto da Ilha de Mangareva
Veleiro Kat com velas abertas em navegada pela Polinésia Francesa
Em plena Polinésia Francesa, a chinesa Wanzi trabalha no cultivo da pérola negra
Mangareva, uma das ilhas paradisíacas da Polinésia Francesa
Brincadeira no paraíso. As crianças de Moorea se divertem com as águas cristalinas
Moorea fica apenas a 17 km do Taiti. É um refúgio para aqueles que buscam tranquilidade e paisagens paradisíacas
A família Schurmann é recepcionada por um arco-íris completo na chegada ao Taiti
Após 17 anos, Vilfredo e Heloísa Schurmann voltam ao Taiti, o coração da Polinésia Francesa
Wilhelm Schurmann volta a Moorea, onde sonhou em ser atleta profissional de Windsurf pela primeira vez
Dia tranquilo em Teahupoo, um dos melhores locais de surf do mundo
Longe do centro, “Tahiti Iti” (Taiti Pequeno) é um paraíso com águas cristalinas
O Tahiti é divido em duas regiões, a agitada Tahiti Nui e a tranquila Tahiti Iti