Família Schurmann se despede de Papua Nova Guiné rumo às Ilhas Carolinas
A família Schurmann se despediu de Papua Nova Guiné rumo às Ilhas Carolinas, em mais uma etapa da Expedição Oriente rumo à China. Foi à primeira vez, em 30 anos de navegação, que a família catarinense pisou no país.
Foram três semanas de descobertas em um dos países com maior diversidade cultural no mundo. De acordo com dados recentes, 848 línguas diferentes são listadas no país, das quais 12 não possuem nenhum falante vivo.
Francesc Roig//Divulgação Família Schurmann
Em Papua Nova Guiné, a tripulação comandada pelo capitão Vilfredo conheceu o jovem que encontrou uma mensagem na garrafa lançada ao mar pelos Schurmanns em 1993 durante a travessia de Vanuatu para o Estreito de Torres, na Austrália.
Kavieng Francesc/Divulgação Família Schurmann
Na mensagem, os detalhes da aventura que estavam vivenciando naquele momento. Junto com a história, um pedido: o envio de uma carta revelando quem encontrou a garrafa com a mensagem.
A família Schurmann também explorou o naufrágio de um avião japonês da 2ª Guerra Mundial, a 40 metros de profundidade, em Kavieng e celebrou o Ano Novo chinês a bordo do veleiro Kat, construído especialmente para esta nova aventura.
Pedro Nakano/Divulgação Família Schurmann
500 dias
No último dia 2, a família Schurmann completou 500 dias a bordo do veleiro Kat. Desde que partiu de Itajaí (SC), no dia 21 de setembro de 2014, a tripulação da Expedição Oriente já passou por quase 40 destinos diferentes, entre eles, Punta Del Leste, Ushuaia, Antártica, Ilha de Páscoa, Polinésia Francesa, Nova Zelândia, Barreira de Corais na Austrália e Papua Nova Guiné.
Pedro Nakano/Divulgação Família Schurmann
Nos próximos meses, a família Schurmann passará por outros países da Ásia e da África, incluindo Japão, China, Vietnã, Indonésia, Madagascar e África do Sul. Quando retornar ao Brasil, no final deste ano, a tripulação do veleiro Kat e tripulação terá percorrido cerca de 30 mil milhas (o equivalente a quase 50 mil quilômetros), passado por quatro oceanos e aproximadamente 50 portos do planeta.
Expedição Oriente
Pedro Nakano/Divulgação Família Schurmann
A Expedição Oriente foi inspirada no livro “1421: O ano em que a China descobriu o mundo”, de Gavin Menzies, um ex-oficial da Marinha inglesa, que defende que os chineses, e não Cristóvão Colombo, teriam sido os descobridores da América.
Segundo a tese de Menzies, em 1421, uma enorme esquadra com gigantescos juncos entre 142 e 163 metros de comprimento, capitaneada pelos almirantes do imperador Zhu Di, zarpou da China.
Pedro Nakano/Divulgação Família Schurmann
A nova aventura da família Schurmann pode ser acompanhada pelo site Expedição Oriente ou pelo Facebook.
O Viagem Livre, em parceria com a família Schurmann, publica toda semana um boletim com informações sobre a Expedição Oriente. Além da localização do veleiro Kat, disponibilizamos algumas imagens exclusivas feita pela tripulação ao longo da aventura.
Papua Nova Guiné é um dos destinos de mergulho com vida marinha mais rica do mundo
Mergulho na história de Papua Nova Guiné. A Família Schurmann mergulhou a mais de 40 metros para explorar o naufrágio de um avião japonês da 2ª Guerra Mundial
Wilhelm navegou em uma canoa tradicional em Yanaba. Os navegadores mais experientes são responsáveis pela orientação das embarcações e utilizam as estrelas, correntes e ventos para traçar o rumo
Veleiro Kat no clima do Oriente. Nesta semana a Família Schurmann celebrou o Ano Novo Chinês
Após 3 semanas, a Família Schurmann se despediu de Papua Nova Guiné rumo às Ilhas Carolinas
Para celebrar a passagem da linha do Equador, os tripulantes que nunca haviam cruzado a marca da latitude 0º passaram por um tradicional trote dos navegadores!
Heloísa e Vilfredo Schurmann chegam à ilha Yanaba, povoado de 600 habitantes
Família Schurmann é recebida pelos nativos da Ilha Gona Bara Bara
Por do sol em Papua Nova Guiné
Cada clã possuiu um tipo de pintura cultural que representa um animal
O veleiro Kat e o pôr do sol no oceano Pacífico
Família Schurmann navega em direção à Polinésia Francesa
Imagem aérea de Dulcie Island, atol desabitado que faz parte das ilhas Pitcairn
Noite iluminada no Moai de Tahai, na Ilha de Páscoa (Fotos: Pedro Nakano/Família Schurmann)
Entardecer na Ilha de Páscoa
Heloísa e Vilfredo Schurman aproveitam fim de tarde em Hanga Rau, a “Baía dos Deuses”
A cratera do vulcão Rano Kau
O capitão Vilfredo Schurmann ganha a Takona, pintura corporal dos Rapanui, povo nativo de Páscoa
O veleiro Kat, construído especialmente para a Expedição Oriente (Família Schurmann/Pedro Nakano)
O vulcão Osorno, no sul do Chile (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Pôr do sol no oceano Pacífico; 1000 milhas distante do continente (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Onda encobre Wilhelm Schurmann durante manobra (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Veleiro Kat rumo à Ilha de Páscoa (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Heloísa Schurmann contempla o arco-íris
O veleiro Kat ancorado em Deception Island, na Antártica
Estada na Ilha Capitán Aracena, na Patagônia Chilena, teve trekking e um visual de tirar o fôlego
A dança e a música Rapa Nui celebram a força da natureza, os amores e espíritos guerreiros dos antepassados
Veleiro Kat ancorado na paradisíaca praia de Anakena, na Ilha de Páscoa
A dança e a música Rapa Nui celebram a força da natureza, os amores e espíritos guerreiros dos antepassados
Heloísa e Vilfredo Schurmann desfrutam com amigos toda a magia da Ilha de Páscoa
Família Schurmann chega a Dulce Island, uma das ilhas mais isoladas do mundo
A ilha de Mangareva marca a primeira parada da Expedição Oriente na Polinésia Francesa
Veleiro Kat e o pôr do sol no Oceano Pacífico
Após 17 anos, a Família Schurmann retorna à Polinésia Francesa
Fazenda de pérolas negras. Mangareva é uma das maiores produtoras do mundo
Do alto dos 441 metros do Mont Duff, o ponto mais alto da Ilha de Mangareva
Veleiro Kat com velas abertas em navegada pela Polinésia Francesa
Em plena Polinésia Francesa, a chinesa Wanzi trabalha no cultivo da pérola negra
Mangareva, uma das ilhas paradisíacas da Polinésia Francesa
Brincadeira no paraíso. As crianças de Moorea se divertem com as águas cristalinas
Moorea fica apenas a 17 km do Taiti. É um refúgio para aqueles que buscam tranquilidade e paisagens paradisíacas
A família Schurmann é recepcionada por um arco-íris completo na chegada ao Taiti
Após 17 anos, Vilfredo e Heloísa Schurmann voltam ao Taiti, o coração da Polinésia Francesa
Wilhelm Schurmann volta a Moorea, onde sonhou em ser atleta profissional de Windsurf pela primeira vez
Dia tranquilo em Teahupoo, um dos melhores locais de surf do mundo
Longe do centro, “Tahiti Iti” (Taiti Pequeno) é um paraíso com águas cristalinas
O Tahiti é divido em duas regiões, a agitada Tahiti Nui e a tranquila Tahiti Iti
Família Schurmann faz megulho com a baleia Jubarte em Moorea
Fim de tarde na paradisíaca ilha de Moorea, na Polinésia Frances
Veleiro Kat navegando pela ilha de Moorea
Vilfredo e o filho Wilhelm caminham em uma das praias de Moorea
Raiatea é a segunda maior ilha, após o Taiti, das Ilhas Sociedade na Polinésia Francesa
A paradisíaca Raiatea, reconhecida como o centro da antiga população polinésia
Apresentação de dança típica da Polinésica Francesa
Há um ano a Expedição Oriente partiu de Itajaí em Santa Catarina e passou por lugares como Antártica, Canais Chilenos, Ilha de Páscoa e, agora, Polinésia Francesa.
Wilhelm Schurmann, 5 vezes campeão mundial de windsurf, veleja nas ondas de Bora Bora
Veleiro Kat navega pelas águas cristalinas de Bora Bora, na Polinésia Francesa
O casal Vilfredo e Heloísa Schurmann celebram um ano da Expedição Oriente em Bora Bora
Família Schurmann conhece uma fazenda de baunilha em Tahaa
Dia de sol e céu aberto na tranquila Tahaa
A tripulação do veleiro Kat comemora 1 ano da Expedição Oriente
O caranguejo-do-coco é o maior artrópode que vive em terra no mundo! Um de seus alimentos prediletos é o coco, que abre facilmente com suas garras e pinças afiadas
O coco provem comida, bebida, abrigo, roupas, decoração, copra (coco seco) e também uma sobrinha para os 10 habitantes de Mopelia
A Família Schurmann já está novamente no mar rumo ao próximo destino: Samoa Americana
Veleiro Kat atravessa o passe de Mopelia, uma paradisíaca ilha com apenas 10 habitantes
Wilhelm e Vilfredo Schurmann participam da pesca da lagosta na barreira de corais de Mopelia
Mar agitado durante velejada entre as ilhas de Vava’u e Nuku’alofa, em Tonga
Nascer do sol em Nuku’alofa, a capital do Reinado de Tonga
O colete salva-vidas e a linha-de-vida, uma espécie de cinto de segurança, são equipamentos obrigatórios de segurança durante as navegadas com mar agitado
Família Schurmann é acompanhada por golfinhos durante navegada em Tonga
A lavalalava é uma vestimenta muito popular em Tonga e em outras partes da Polinésia. Nas escolas é um item obrigatório para os alunos
Mergulho entre milhares de peixes dentro da Swallow Cave, uma das cavernas do conjunto de ilhas de Vava’u
Família Schurmann explora as cavernas do conjunto de ilhas de Vava’u, em Tonga
Wilhelm voltou a mesma sala de aula de sua adolescência. Há 25 anos, ele estudou por alguns meses em Tonga durante a primeira volta ao mundo da família Schurmann
Tripulação aproveita a calmaria durante a travessia de Tonga para a Nova Zelandia para se exercitar no deck do veleiro (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Uma inesperada calmaria surpreendeu durante a travessia de Tonga para a Nova Zelandia (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Chegando na nova Zelandia foi a hora de subir o Veleiro Kat para fazer uma revisão geral (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Heloisa e Emmanuel conhecem o memorial ao Rainbow Warrior e a sua história
A paisagem nos campos da Nova Zelândia é dominada pelas simpáticas ovelhas. Aqui há mais ovelhas do que pessoas (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Na orla de Paihia, em meio a restaurantes e muito verde, há um piano para quem quiser sentar e tocar (Heitor Cavalheiro/Divulgação Família Schurmann)
Família Schurmann curte fim de tarde na histórica Russel, primeiro porto da Nova Zelândia (Pedro (Nakano/Divulgação Família Schurmann)
Final de tarde na Nova Zelândia (Nakano/Divulgação Família Schurmann)
Baía de Opua, lar de centenas de veleiros. A vela é um dos esportes e lazeres favoritos dos neozelandeses
A região de Bay of Islands, ao norte da Nova Zelândia, abriga diversas vilas e 140 ilhas
Heloísa e Vilfredo Schurmann acompanham uma regata na Marina de Opua
Capitão Vilfredo e Heloísa Schurmann caminham pela baía de Russel, o primeiro porto da Nova Zelândia
Família Schurmann mergulha nas águas geladas da Nova Zelândia para visitar o Rainbow Warrior, um navio do Greenpeace naufragado em 1985
Nevoeiro encobre a baía de Opua, no Norte da Nova Zelândia
Heloísa Schurmann aproveita a vista da Sky Tower, em Auckland, a estrutura mais alta do Hemisfério Sul, com 328 metros de altura
Família Schurmann curte o por do sol nos campos da Nova Zelândia
Por do sol sobre a cidade de Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia
O Haka, dança Maori que era realizada antes da guerra para intimidar os oponentes ou em ocasiões especiais. Os movimentos e a intensidade impressionam
Banho em Kerosene Creek, uma cachoeira com água quente que pode chegar a 30ºC
Por uma semana a Família Schurmann trocou o mar pelos campos, lagos e florestas da Nova Zelândia
Por uma semana a Família Schurmann trocou o mar pelos campos, lagos e florestas da Nova Zelândia
A 20 minutos da cidade de Roturoa, Kerosene Creek é uma cachoeira com águas quentes devido a atividade geotermal da região
Com mar tranquilo e vento a favor, o veleiro Kat navega pelo Oceano Pacífico.
Família Schurmann cruza mais de 1500 milhas da Nova Zelândia até o norte da Austrália rumo à Grande Barreira de Corais
Após 8 meses, a Família Schurmann completou a travessia do Pacífico. Da costa do Chile até a Austrália
Pôr do Sol no Oceano Pacífico
Cangurus literalmente no quintal de casa
Amanhecer no parque nacional Cape Hillborough, na Austrália
Família Schurmann observa os cangurus na praia do Cape Hillsborough, na Austrália
Família Schurmann celebra o segundo Natal a bordo do veleiro Kat. Em 2014 foi na Argentina e desta vez na Austrália
Família Schurmann e o veleiro Kat na Whitehaven Beach, considerada uma das praias mais bonitas do mundo
Detalhe de coral. Existem mais de 400 espécies na Grande Barreira de Corais
Uma das 1500 espécies de peixes da Grande Barreira de Corais
Existem entre 100 e 200 mil crocodilos na Austrália
Tartaruga marinha na Grande Barreira de Corais
Família Schurmann conhece descendentes da tribo aborígine Djabugay
Peixe-palhaço e anêmona
Gona Bara Bara possuiu apenas 59 habitantes
As famílias de Yanaba vivem da agricultura e do escambo de produtos com ilhas-irmãs
Família Schurmann visita a paradisíaca ilha Yanaba em Papua Nova Guiné
Águas cristalinas, canoas por todos os lados e um povo receptivo: bem-vindos à Yanaba!
Os moradores de Yanaba são exímios navegadores e constroem suas canoas com madeira da próprias ilha
Desde o primeiro momento que chegamos em Papua Nova Guiné fomos rodeados pelas crianças, sempre curiosas e simpáticas
Catraca
Papua Nova Guiné é um dos destinos de mergulho com vida marinha mais rica do mundo
Após Yanaba a Família Schurmann navegou até Kavieng e passou por um passe com 300 metros de largura. Visual impressionante
Mergulho no naufrágio do avião Mitsubishi F1M tipo “Pete”, usado pelos japoneses para observação de campo e também combate na Segunda Guerra Mundial