Família Schurmann visita remoto atol na Polinésia Francesa
Depois de passar pela ilha de Mangareva e conhecer uma fazenda de cultivo de pérolas negras, a família Schurmann atracou o veleiro Kat no atol de Amanu, um dos 72 que compõem o arquipélago de Tuamotu, na Polinésia Francesa.
Pedro Nakano/Família Schurmann
O lugar é tão remoto, que recebe a visita de menos de 10 barcos por ano. O pequeno vilarejo abriga cerca de 140 pessoas e os únicos veículos são um pequeno caminhão da prefeitura e um trator para obras. Sem hospital ou enfermeiro, os habitantes utilizam a medicina natural de seus antepassados.
Heitor Cavalheiro/Família Schurmann
Mas para entrar neste paraíso repleto de coqueiros e mar com tons azuis claro e turquesa, o capitão Wilfredo e a tripulação do Kat passou por um passe, uma espécie de rio estreito onde sai a água da lagoa de recifes de corais com uma correnteza que pode chegar até 10 nós.
Expedição Oriente
Pedro Nakano/Família Schurmann
A expedição, a terceira e a maior da família catarinense, foi inspirada no livro “1421: O ano em que a China descobriu o mundo”, de Gavin Menzies, um ex-oficial da Marinha inglesa, que defende que os chineses, e não Cristóvão Colombo, teriam sido os descobridores da América.
Segundo a tese de Menzies, em 1421, uma enorme esquadra com gigantescos juncos entre 142 e 163 metros de comprimento, capitaneada pelos almirantes do imperador Zhu Di, zarpou da China.
Pedro Nakano/Família Schurmann
A aventura pode ser acompanhada pelo site Expedição Oriente ou pelo Facebook.
O veleiro Kat e o pôr do sol no oceano Pacífico
Família Schurmann navega em direção à Polinésia Francesa
Imagem aérea de Dulcie Island, atol desabitado que faz parte das ilhas Pitcairn
Noite iluminada no Moai de Tahai, na Ilha de Páscoa (Fotos: Pedro Nakano/Família Schurmann)
Entardecer na Ilha de Páscoa
Heloísa e Vilfredo Schurman aproveitam fim de tarde em Hanga Rau, a “Baía dos Deuses”
A cratera do vulcão Rano Kau
O capitão Vilfredo Schurmann ganha a Takona, pintura corporal dos Rapanui, povo nativo de Páscoa
O veleiro Kat, construído especialmente para a Expedição Oriente (Família Schurmann/Pedro Nakano)
O vulcão Osorno, no sul do Chile (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Pôr do sol no oceano Pacífico; 1000 milhas distante do continente (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Onda encobre Wilhelm Schurmann durante manobra (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Veleiro Kat rumo à Ilha de Páscoa (Família Schurmann/Pedro Nakano)
Heloísa Schurmann contempla o arco-íris
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Estada na Ilha Capitán Aracena, na Patagônia Chilena, teve trekking e um visual de tirar o fôlego
A dança e a música Rapa Nui celebram a força da natureza, os amores e espíritos guerreiros dos antepassados
Veleiro Kat ancorado na paradisíaca praia de Anakena, na Ilha de Páscoa
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Heloísa e Vilfredo Schurmann desfrutam com amigos toda a magia da Ilha de Páscoa
Família Schurmann chega a Dulce Island, uma das ilhas mais isoladas do mundo
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Veleiro Kat e o pôr do sol no Oceano Pacífico
Após 17 anos, a Família Schurmann retorna à Polinésia Francesa
Fazenda de pérolas negras. Mangareva é uma das maiores produtoras do mundo
Do alto dos 441 metros do Mont Duff, o ponto mais alto da Ilha de Mangareva
Veleiro Kat com velas abertas em navegada pela Polinésia Francesa
Em plena Polinésia Francesa, a chinesa Wanzi trabalha no cultivo da pérola negra
Mangareva, uma das ilhas paradisíacas da Polinésia Francesa