Fazer viagens frequentes pode ser prejudicial à saúde, diz estudo
Um estudo feito em conjunto pelas universidades de Surrey, na Inglaterra, e de Lund, na Suécia, aponta a existência do ‘lado negro’ sobre estar sempre em um lugar diferente.
O grupo investigou como viagens frequentes e de longa distância são representadas nas mídias tradicionais e nas redes sociais.
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Para os pesquisadores, as imagens retratadas não levam em conta os efeitos secundários prejudiciais de viagens frequentes, como confusão de fusos, trombose venosa profunda, exposição à radiação, estresse, solidão e distância da família e dos amigos.
Segundo o estudo, não é apenas a mídia tradicional que perpetua esta imagem. As redes sociais incentivam a concorrência entre os viajantes, na medida em que disponibilizam o check-in e promovem o compartilhamento de conteúdo de destinos longínquos.
De acordo com os pesquisadores, a realidade é que a maioria das pessoas que são obrigadas a fazer viagens frequentes sofrem níveis elevados de estresse, solidão e problemas de saúde a longo prazo.
Você concorda com a conclusão dos pesquisadores britânicos e suecos?
Com informações do “O Globo“