“O melhor de todos”, diz Cintra Neto sobre o 26º Encontro Ancoradouro
O Encontro Ancoradouro que marcou as comemorações dos 30 anos do Grupo Ancoradouro vai chegando ao seu final. Na opinião do presidente da empresa, Juarez Cintra Neto, a atual edição superou as anteriores. “É clichê, mas eu diria que foi o melhor encontro. Todo ano a gente termina o evento com esse sentimento”, disse. “Tivemos um nível muito alto nas apresentações, algumas salas bem diferentes, com uma criatividade muito grande e atividades com dinâmicas. O nível dos agentes também foi muito alto”, complementou.
O evento deste ano trouxe uma quantidade expressiva também de salas de capacitação com hotéis e destinos (como Espanha, Ushuaia, Las Vegas e Chile). “Essas, normalmente, são salas muito interessantes e os agentes gostam muito dessa exposição. Queremos isso alinhado às companhias aéreas”, ressaltou. Ao lado de Juarez Cintra Filho, presidente do Conselho, o executivo destacou que o retorno que a empresa recebe após o evento. Segundo ele, nas semanas subsequentes, as cotações e vendas aumentam de forma significativa.
MUDANÇAS
Quando questionados sobre mudanças para futuros eventos, Juarez Cintra Neto disse que este é um dilema que acompanha a organização do Encontro todos os anos. Cintra Filho lemnbrou que embora sempre ocorra uma vontade muito grande em inovar, é difícil mexer em um evento com altos índices de satisfação, tanto dos agentes de viagens como dos expositores.
“Acho que as mudanças que dão para serem feitas no eventos são naturais, como a sala do Pitaco, por exemplo, que tem consultores independentes ouvindo sugestões dos agentes”, contou. “A gente também queria ter essa sala de descompressão, de relaxamento, que a Travelport iniciou nesse ano”, adicionou o executivo, lembrando que outra inovação foi a palestra motivacional de Oscar Zabala na abertura.
Filho relembrou dos primeiros anos do Encontro Ancoradouro, que eram realizados com folhetos e os agentes ficavam numa sala, enquanto os expositores iam rodando. Falou ainda sobre seu desenvolvimento, acompanhado pelo filho, e a importância do evento para as companhias, citando o caso da Varig, que projetava o crescimento da empresa no interior de São Paulo apenas depois do evento.