‘O Outro Lado do Paraíso’: Clara inicia plano contra pedófilo

Créditos: Reprodução/TV Globo

Vinícius (Flávio Tolezani) e Clara (Bianca Bin)

No capítulo desta quinta-feira, 1º, de “O Outro Lado do Paraíso” – novela das 21h da TV Globo –, Clara (Bianca Bin) começará a articular o plano de vingança contra o pedófilo Vinícius (Flávio Tolezani).

A mocinha descobrirá, por meio de Renato (Rafael Cardoso), que Laura (Bella Piero) tem pavor de tartaruga e terá uma intuição de que essa é a porta de entrada para atingir o delegado, segundo o “Notícias da TV”.

O diretor do hospital contará para a protagonista que Rafael (Igor Angelkorte) voltou da lua de mel com a jovem antes do previsto, após um surto que a garota teve ao receber uma tartaruga de uma pessoa anônima.

“Olha só, ela tem um estranho pavor de tartaruga”, dirá ele. “Agora vem mais. Ela não suporta sexo”, continuará o médico.

ondemand_video Vídeos do Catraca

Renato, então, dará a ideia de Laura fazer terapia, mas os resultados podem demorar muito para vir à tona. Neste momento, Patrick (Thiago Fragoso) interromperá a conversa sugerindo fazer uma sessão de hipnose com a moça, técnica de entrevista dominada por Adriana (Julia Dalavia).

Nas próximas semanas, Clara descobrirá, finalmente, que Vinícius é pedófilo e abusava de Laura, sua enteada, na infância. O delegado confessará o crime e será preso.

Abuso infantil é crime. Saiba como denunciar caso de abuso infantil ou disque 100:

O serviço do Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes é coordenado e executado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.

Por meio do 100, o usuário pode denunciar violências contra crianças e adolescentes, colher informações acerca do paradeiro de crianças e adolescentes desaparecidos, tráfico de pessoas – independentemente da idade da vítima – e obter informações sobre os Conselhos Tutelares.

O serviço funciona diariamente de 8h às 22h, inclusive nos finais de semana e feriados. As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos órgãos de defesa e responsabilização, conforme a competência, num prazo de 24h. A identidade do denunciante é mantida em absoluto sigilo. (As informações são da UNICEF).

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