De São Paulo a Casablanca — e de lá para o mundo. A Royal Air Maroc (RAM) quer ir além do tradicional turismo entre Brasil e Marrocos e se posicionar como uma companhia aérea global, capaz de conectar passageiros brasileiros a destinos estratégicos da Europa, África e Ásia. Essa visão ganha força com a participação da empresa na WTM Latin America 2025, que aconteceu de 14 a 16 de abril, em São Paulo.
Com estande próprio na maior feira de turismo da América Latina, a Royal Air Maroc apresentou sua proposta com uma série de ativações voltadas a visitantes, agentes de viagem e profissionais do setor. A estratégia é clara: reforçar Casablanca como um hub eficiente e competitivo para o passageiro brasileiro que deseja explorar múltiplos destinos em uma única conexão.
Retomada com força total
Após um hiato de cinco anos causado pela pandemia, a companhia voltou a operar voos entre São Paulo e Casablanca em dezembro de 2024. Desde então, a rota tem registrado alta taxa de ocupação e excelente receptividade por parte do mercado. A resposta positiva impulsiona planos ainda mais ambiciosos: ampliar a frequência dos voos e lançar, até 2026, uma nova rota ligando Casablanca ao Rio de Janeiro.
Conexão além do turismo
Mais do que promover o Marrocos como destino final, a RAM quer que o país funcione como ponto de partida. A malha aérea da empresa permite conexões diretas para cidades como Paris, Roma, Lisboa, Madri, Cairo, Dubai e Dakar — com foco especial em atender viajantes que buscam agilidade, conforto e novas rotas fora dos hubs tradicionais da Europa.
Investimento no relacionamento com o trade
A presença da companhia aérea na feira aconteceu em sintonia com a recente famtrip promovida para 16 agentes de viagens brasileiros. A viagem ao Marrocos teve como objetivo apresentar os principais atrativos do país e mostrar o potencial de Casablanca como ponto de conexão para outros destinos internacionais. A ação integra a estratégia da Royal Air Maroc de aproximação com o mercado brasileiro, valorizando o papel dos agentes de viagens na construção de novos fluxos turísticos.