TIM: Internet das Coisas muda a lógica de fazer negócio

A TIM criou uma unidade operacional dedicada ao desenvolvimento de soluções de IoT Analytics. A iniciativa surge um ano após a companhia lançar seu programa de Open Innovation, que busca parcerias de empresas com interesses de negócios complementares e foi anunciada no Futurecom 2017, nesta terça-feira, 03/10.

O espaço contará com uma equipe multidisciplinar utilizando conceitos e métodos de startups e já inicia com uma receita de mais de R$ 50 milhões ao ano a partir das conexões de M2M existentes. O objetivo será agregar serviços de valor à conectividade, principalmente nas áreas prioritárias para a TIM: Agropecuária, Cidades, Saúde e Transportes.

A operadora criou um ambiente com tecnologia de última geração no seu prédio, em São Paulo, para receber startups e parceiros focados no desenvolvimento de novas soluções e modelos de negócio. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, o diretor de Estratégia da TIM Brasil, Luis Minouru, afirmou que, no mundo da Internet das Coisas, as lógicas conhecidas vão mudar.

“Hoje a lógica é prover a conectividade e serviços digitais aos clientes com tarifação mensal, mas em IoT o modelo será outro. É preciso entender o que se faz com os dados que vão ser gerados pelos objetos conectados e, especialmente, como agregar inteligência”, reforçou.

Minouru admite que o desejo das operadoras é ir além da conectividade, mas sem conectividade nada irá funcionar. “O DNA da operadora hoje é criar infraestrutura. Só que acima disso há muita inteligência para ser agregada. E é essa etapa que precisamos enfrentar.” A TIM adotou como padrão para Internet das Coisas as tecnologias NB-IoT e LTE-M, que sustentarão uma série de lançamentos nesse campo. Assistam à entrevista.


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