Travel Ace alerta a turistas sobre cuidados em viagens na alta estação

Roberto Roman, diretor da Travel Ace

Roberto Roman, diretor da Travel Ace

Entre o final de 2016 e o início de 2017, cresceu o número de viagens domésticas no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Agência de Viagens, cerca de 60% dos pacotes vendidos foram para destinos do país. Por mais tranquilidade e menos imprevistos desagradáveis durante o passeio, a exemplo de despesas médicas e hospitalares, é importante ao viajante tomar alguns cuidados. Entre eles,contratar a proteção de um seguro viagem, conforme as características do local.

Roberto Roman, vice-presidente da Travel Ace, líder em seguro viagem na América Latina, diz que a falta de planejamento e de atenção aos detalhes, como o seguro viagem, pode comprometer o sucesso do programa. “Viajar a lazer ou a trabalho é bom, mas viajar com segurança é muito melhor. Para isso, devemos sempre nos planejar. Nossa empresa, por conta da experiência e da eficiência de seus serviços, atende às necessidades exclusivas de cada cliente”, ressalta o vice-presidente.

“Existem regiões brasileiras onde é maior o risco de epidemias e outras doenças tropicais. Quando o turista não dispõe de seguro viagem, poderá desembolsar verdadeiras fortunas com assistência médica. Exemplo disso é a febre amarela, cujos transmissores proliferam nas matas e rios dos estados do Norte, Centro-Oeste, parte do Nordeste, Sudeste e Sul.A febre amarela não é exclusividade do Brasil. O Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores) recomenda que o viajante brasileiro ao exterior se informe das regras do destino, para evitar complicações. Alguns locais exigem o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP).

A aplicação do medicamento deve ocorrer pelo menos dez dias antes do embarque. Uma dose imuniza por dez anos, após esse período, basta um único reforço. Portanto, certifique-se junto à embaixada ou ao consulado do país quais são os requisitos para a entrada no território.Turistas e vetores de novos negócios são aceitos em todos os países que abrem suas fronteiras para o crescimento. Exigir certificados de vacinação contra determinadas doenças infecciosas faz bem ao residente e a quem ingressa no país”, comenta Luciana Cano, especialista em temas do terceiro setor.