Vai viajar? Confira os dez melhores programas de verão em Pernambuco
No Litoral Sul de Pernambuco, Porto de Galinhas é uma das praias mais procuradas pelos turistas. Visita a piscinas naturais é um dos passeios imperdíveis no verão (Foto: Rodrigo Cavalcanti / Prefeitura de Ipojuca)
Viajar é um dos maiores desejos dos brasileiros. Para muitos, a vontade de conhecer novos lugares não passa, mas uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) comprovou que este é um dos principais sonhos dos brasileiros neste início de ano. E nada melhor que aproveitar as férias de verão para colocar esse plano em prática. Nesta época de sol e calor, as praias são os destinos mais procurados pelos viajantes. E, quando se pensa em praia, o Nordeste logo vem à cabeça. Com praias de águas quentes e opções de diversão para todos os gostos, o litoral de Pernambuco é um dos mais procurados pelos turistas.
Pensando nisso, o G1 escutou pernambucanos e percorreu a costa do estado para elencar os dez melhores programas de verão locais. A lista conta com praias calmas, outras famosas pelas barraquinhas de comida e aquelas em que a maior atração está longe da areia. São passeios de jangada, catamarã e mergulhos, além de pranchas de surf, stand up e windsurfe. Quem quer fazer algo diferente durante a viagem, ainda pode se refrescar em cachoeiras. Os pernambucanos aprovaram a relação e garantem: com essas dicas, nenhum turista vai deixar de conhecer o que o estado tem de melhor.
Veja os 10 programas imperdíveis do verão pernambucano e programe sua viagem:
1. Pôr do sol no Pontal de Maracaípe
Mesmo com a beleza da praia, o Pontal do Maracaípe guarda a maior atração para o fim do dia. O sol se esconde entre coqueiros e manguezal e enche o céu de amarelo (Foto: Danilo Luiz/Prefeitura de Ipojuca)
Ver o sol se pôr é tão imperdível quanto aproveitar o dia de calor em Maracaípe. Ao lado da famosa praia de Porto de Galinhas, “Maraca” oferece águas quentes e ondas fortes e é o ponto de encontro dos surfistas pernambucanos. Mas sua maior atração está mesmo no final do dia – e da praia. É no Pontal de Maracaípe que todos se reúnem para ver o dia ir embora.
No local, o encontro do rio com o mar proporciona um cenário único. De um lado, piscinas naturais de águas transparentes cheias de cavalos marinhos. Do outro, o manguezal emoldura a foz do Rio Maracaípe e serve de abrigo a caranguejos e siris. No final do dia, o sol parece se esconder bem no leito do rio, descortinando os raios laranjas entre a vegetação do mangue. Para acompanhar tudo de perto, recomenda-se apanhar uma jangada e ir para o meio do rio.
Mas a natureza também deixou um palco privilegiado para o espetáculo. Entre o mangue e o mar, forma-se uma ilha de areia gigante que, por vezes, cobre-se com uma fina camada de água quente. Dali, pode-se tanto acompanhar o pôr do sol quanto aproveitar o dia de calor. Com águas calmas e bares simples, o Pontal recebe os turistas que preferem a tranquilidade e o clima natural à agitação das ondas de Maracaípe. Chega-se lá através da praia de Maracaípe, seja andando, de buggy ou de carro.
2. Mergulhar no mar de Fernando de Noronha
O fundo do mar de Fernando de Noronha abriga peixes e corais de todas as cores. Para os iniciantes conferirem o espetáculo, escolas oferecem batismo de mergulho (Foto: Divulgação/Catlin Saeview Survey)
O arquipélago de Fernando de Noronha está na lista de viagem de todos os apaixonados pelo mar. A 545 quilômetros da costa pernambucana, o complexo de ilhas abriga algumas das praias mais bonitas do Brasil. Para onde se olha, há uma vista de tirar o fôlego. E o espetáculo continua nas profundezas das águas azuis que rodeiam a ilha e abrigam uma das faunas marinhas mais ricas do Brasil. Por isso, o mergulho é tão obrigatório quanto as trilhas repletas de visuais inesquecíveis.
E não são apenas os mergulhadores profissionais que podem se aventurar pelas águas de Noronha. Sabendo do grande potencial turístico do arquipélago, as empresas de mergulho oferecem opções para mergulhadores iniciantes, os chamados batismos. Vendidos por aproximadamente R$ 350, os pacotes contam com equipamentos e instrutores para quem nunca nadou ao lado dos peixes ter o privilégio de experimentar essa sensação em Noronha.
O passeio encanta a todos. Nas límpidas águas do arquipélago, convivem harmoniosamente cardumes de peixes coloridos, arraias, golfinhos, tartarugas e até tubarões. Centenas de corais ainda enfeitam o fundo do mar. Tudo é visto bem de perto nas águas das lindas praias da Baía dos Porcos, Sancho, Atalaia, Sueste e Porto de Santo Antônio. O programa é vendido em praticamente todas as pousadas do arquipélago, por onde se chega de avião ou navio.
3. Ver o encontro do rio e do mar em Carneiros
Com natureza estonteante, passeios de jangada e construções históricas, a Praia dos Carneiros é a mais procurada pelos turistas que vão a Pernambuco nos dias atuais (Foto: Divulgação/Ministério do Turismo)
Em Carneiros, não é preciso escolher entre rio e mar. Pode-se ter os dois ao mesmo tempo. No município de Tamandaré, a praia é cercada pelos rios Formoso e Ariquindá. Os braços de água doce se misturam com o mar, deixando suas águas com uma cor verde singular. Um muro de recifes de corais emoldura o encontro e garante a tranquilidade do mar, que mais parece uma piscina.
A combinação de tudo isso cria um cenário deslumbrante e coloca a praia na lista das mais bonitas do Brasil. Por isso, quem quer conhecer o melhor do litoral pernambucano não pode deixar de passar por Carneiros. Um passeio de catamarã leva os turistas para o ponto de encontro das águas, de onde se tem uma linda vista do pôr do sol. De barco, também é possível explorar o manguezal do Rio Ariquindá e dar uma parada no banho de argila da Praia de Guadalupe — reza a tradição que a argila local rejuvenesce a pele.
Passear pela praia por si só já é um programa recompensador. Com uma faixa de areia branca ladeada por um extenso coqueiral, Carneiros ainda conta com bancos de areia nos dias de maré baixa por onde pode-se caminhar “no meio do mar”. Uma capela centenária construída na areia, a Igrejinha de São Benedito, completa o cenário deste paraíso. Para chegar lá a partir do Recife, basta seguir de carro pela BR-101 em direção ao cabo de Santo Agostinho e depois pegar a PE-60.
4. Curtir o sol em Boa Viagem
Mesmo com banho proibido, praia de Boa Viagem atrai milhares de pernambucanos e turistas nos dias de sol. Cadeiras e guarda-sóis estão à disposição ao longo de toda a orla (Foto: Marina Barbosa/G1)
Já não é mais permitido tomar banho de mar em Boa Viagem devido aos ataques de tubarão. Mas nem por isso a praia deixou de ser a mais famosa e a mais visitada da capital pernambucana. Milhares de pessoas ainda curtem os dias de sol nas dezenas de quiosques e barracas da orla. Os recifenses ainda aproveitam o calçadão para se exercitar. Por isso, passear pela praia e conhecer suas belezas – e comidas – também é uma obrigação para quem visita o Recife.
Mesmo sem o banho, os turistas podem ir preparados para curtir a praia. Cadeiras estão à disposição de todos na maior parte dos sete quilômetros da orla, assim como os quiosques de água de coco, que refrescam os visitantes na ausência do banho de mar. O edifício Acaiaca e a barraca do Pezão são os pontos mais procurados pelos recifenses, mas ambulantes circulam por toda a praia para garantir a alegria dos visitantes.
Quitutes são uma atração à parte de Boa Viagem. Entre as cadeiras de praia, passam vendedores com opções para todos, desde água de coco e peixe, até cachorro-quente e açaí (Foto: Marina Barbosa/G1)
Em uma hora sentado na areia, você será abordado por vendedores de caldinho, camarão, ostra, peixe e água de coco. Protetor solar, cangas, bijuterias e óculos de sol também são vendidos para os turistas menos preparados para o sol. Quem prefere um pouco mais de glamour pode sentar em um dos vários restaurantes e bares da orla para almoçar depois de um passeio pelo calçadão. Os frutos do mar são os pratos mais comuns, mas há opções para todos os gostos e bolsos.
5. Ir de jangada às piscinas naturais de Porto de Galinhas
As jangadas que levam às piscinas naturais já fazem parte do cenário da praia central de Porto de Galinhas e também podem ser alugadas com facilidade nas pousas (Foto: Rodrigo Cavalcanti/Prefeitura de Ipojuca)
Conhecer a praia mais badalada de Pernambuco é quase obrigação dos turistas que vêm ao estado nas férias de verão. Mas, para conhecer o melhor de Porto Galinhas, não basta ficar na areia. A beleza da praia é grande, mas continua na direção do mar. As piscinas naturais formadas nos recifes de corais durante a maré baixa são o maior exemplo disso e merecem ser exploradas.
De águas azuis, as piscinas servem de abrigo para peixes e cavalos marinhos coloridos. O número já não é tão grande quanto antigamente, mas os animais continuam lá encantando os visitantes. Para conferir, basta pegar uma das inúmeras jangadas que ficam na praia central de Porto de Galinhas. O passeio dura cerca de dez minutos e, chegando às piscinas, é permitido passear pelos recifes para chegar bem perto dos peixes. Nos pontos mais fundos, ainda é possível dar um mergulho.
Na volta, não se pode deixar de conhecer a vila do centro de Porto, que conta com lojas de artesanato, restaurantes e bares. Há desde tapioca, até comida mexicana e fast food. Em quase todos os cantos do vilarejo, você também vai encontrar as galinhas esculpidas em raízes de coqueiros que fazem uma alusão ao nome da praia. E não são quaisquer galinhas. Todas contam com um figurino único. Além das nordestinas e praieiras, há esculturas fantasiadas de personalidades como Charlie Chaplin, Michael Jackson e Amy Winehouse. O ateliê do criador delas, o artesão Carcará, está aberto a visitas logo ali perto, no quilômetro 7 da PE-009, que dá acesso à praia a partir do Recife.
6. Ir de catamarã à Coroa do Avião
A 300 quilômetros de Itamaracá, a Coroa do Avião é uma pequena ilha que fica acima de um banco de areia e dispõe de lindas praias de águas verdes (Foto: Divulgação/Secretaria de Turismo de Pernambuco)
A Ilha de Itamaracá é um dos destinos de verão mais famosos do Litoral Norte de Pernambuco. Além de praias de águas quentes, a ilha mantém o Instituto Peixe-Boi e construções centenárias como o Forte Orange, da época da invasão holandesa, e uma vila fundada pelos portugueses em 1540. Mas o passeio mais procurado pelos turistas é mesmo sob as águas e acaba na Coroa do Avião, uma pequena ilha de areias brancas e mar calmo.
A Coroa do Avião fica a apenas 300 metros de Itamaracá. É uma ilha pequena que fica acima de um banco de areia, mas dispõe de lindas praias, ocupadas apenas por turistas e bares rústicos. No centro, a vegetação nativa mantém-se intacta. O conjunto de coqueiros e mata completa o ar de ambiente pouco explorado, propício a trilhas e banhos de mar.
Como se não bastasse o visual e a tranquilidade da ilha, o caminho ainda é uma atração à parte. Para chegar à Coroa do Avião, é preciso embarcar em um barco na Praia do Forte Orange. É possível ir direto para a ilha, por cerca de R$ 10. Mas o passeio mais recomendado faz outras paradas no caminho. Além de lindas paisagens, os turistas podem conhecer construções holandesas, o projeto peixe-boi e os manguezais do Canal de Santa Cruz ao fazer esta opção. O trajeto dura duas horas e custa em torno de R$ 40.
7. Acampar na Praia do Paiva
No Cabo de Santo Agostinho, a Praia do Paiva é uma das poucas que ainda não foram tomadas pelo comércio e guarda um pouco de calma e privacidade (Foto: Randy Augusto/Prefeitura do Cabo )
Em Pernambuco, também é possível ter a sensação de que se está em uma praia particular. Mesmo com um visual de tirar o fôlego, a Praia do Paiva ainda não foi tomada pela agitação de comerciantes e turistas que toma conta dos destinos mais famosos no litoral. É quase um refúgio a apenas 45 quilômetros do Recife. Ideal para quem quer aproveitar o dia de sol e o mar aberto de águas quentes e azuis com tranquilidade e privacidade.
Basta levar o guarda-sol ou a canga e montar sua barraca na faixa de areia, escondida da estrada por um extenso coqueiral. Lanches e bebidas também não podem ficar de fora da bolsa, já que não há quase nada à venda na praia. O programa faz sucesso entre casais e grupos de amigos, que também costumam levar o violão para fazer uma espécie de luau ao pôr do sol. Os mais dispostos também aproveitam a tranquilidade para jogar bola ou frescobol.
Até alguns anos atrás, apenas comunidades de pescadores ficavam no entorno do Paiva e o acesso à praia era feito por uma estreita estrada de terra. Há alguns anos, no entanto, o local ganhou um empreendimento imobiliário. Por isso, o caminho agora passa por condomínios de luxo e uma estrada pedagiada. Saindo do Recife, é preciso seguir em direção a Barra de Jangada até a Rota do Atlântico, que cobra um pedágio no valor de R$ 4,70 nos dias úteis e R$ 7 nos finais de semana.
8. Chegar a Calhetas pelo Morro das Pedras
As águas verdes de Calhetas ficam escondidam entre paredões de pedra, pés de coqueiro e uma reserva de mata atlântica do Litoral Sul de Pernambuco (Foto: Randy Augusto/Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho)
Cercada por grandes paredões de pedra, a praia de Calhetas é um refúgio natural do Litoral Sul de Pernambuco. Entre as rochas e as águas verdes, coqueiros e trechos de mata atlântica completam o clima rústico da pequena Calhetas. E, para chegar a esse paraíso, nada melhor que uma trilha por seus atrativos naturais.
O caminho começa em outra bela praia do município do Cabo de Santo Agostinho: Gaibu. Depois das areias brancas do local, a trilha sobe pelo Morro das Pedras. A escalada não é longa e ainda proporciona belas vistas das duas praias. No caminho, também existe a opção de fazer um pequeno desvio para conhecer o Forte São Francisco Xavier de Gaibu, construído em meados do século 17. De lá, é só descer em direção ao destino final. Chegando em Calhetas, basta aproveitar a sombra dos coqueiros para descansar da caminhada e se preparar para o banho de mar.
Além de proporcionar um visual inesquecível e contar com bares especializados em peixes e frutos do mar, a praia ainda oferece boas condições para o surf. Quem não se arrisca tanto, pode continuar fazendo trilhas na vegetação nativa e saltar de tirolesa nas formações rochosas que contornam Calhetas. Mas, no fim do dia, o melhor a se fazer é mesmo relaxar na areia e ver o sol se por ao lado do coqueiro solitário que fica na ponta da enseada. Para chegar a Gaibu, vizinha de Calhetas, é preciso seguir pela PE-28 em direção a Enseada dos Corais.
9. Tomar um banho de cachoeira
A Cachoeira do Convento é uma das três quedas d’água do Parque do Urubu, na cidade de Primavera. O banho e a prática de esportes radiciais são permitidos na reserva (Foto: Luna Markman/G1)
E nem só de praia vive o verão pernambucano. Tomar um banho de cachoeira também é uma ótima opção para se refrescar nos dias de sol. E não faltam quedas d’água no estado. Uma delas fica bem próxima a uma das praias mais procuradas do Litoral Sul, Tamandaré. No caminho da praia, em um trecho de mata atlântica da PE-76, é possível ouvir a queda d’água. É só fazer um desvio para chegar à deserta Cachoeira das Bulhas e se refrescar em suas águas frias.
Quem tem mais tempo para explorar o estado, deve sair do litoral e conhecer outras reservas naturais. Na Zona da Mata Sul, o Parque Ecoturístico da Cachoeira do Urubu da cidade de Primavera é o destino mais recomendado. No meio da Mata Atlântica, o parque conta com três quedas d’água. A cachoeira do Urubu é a maior delas, com 77 metros de altura. O banho não é recomendado ali, mas é liberado nas piscinas naturais dos arredores e nas outras duas cachoeiras do parque: a do Convento e a da Pedra Branca. Rapel e canoagem também podem ser feitos à vontade. O acesso é feito pela BR-101 e a PE-63.
Mas o parque ecológico mais famoso de Pernambuco é mesmo o de Bonito, localizado no Agreste, a 132 quilômetros da capital. Ali, está o maior complexo de cachoeiras do estado. São sete quedas d’águas acessíveis por trilhas rodeadas de mata atlântica. Em uma delas, a Pedra Redonda, é possível até tomar banho dentro de uma gruta. O parque ainda oferece uma série de esportes de aventura. Além de fazer rapel nas cachoeiras e descer de tirolesa nas piscinas naturais, é possível fazer escaladas e arvorismo. Para aproveitar tudo com calma, os visitantes podem acampar no parque. Saindo do Recife, o caminho também começa na BR-101, mas segue pelas PEs 85 e 103.
10. Arriscar-se em um esporte náutico
Para os aventureiros, o kitesurf é uma das opções das praias da Ilha de Itamaracá. Windsurf, stand up e canoagem também podem ser praticados no Litoral Norte (Foto: Bruno Fontes/TV Globo)
As praias de Pernambuco não são procuradas apenas pelas águas quentes. Muitas delas também são famosas pelas ondas fortes e tornaram-se ponto de encontro para quem gosta de praticar esportes radicais. Por aqui, há opções para todos os tipos de aventureiros, passando pelo surf, kitesurf, windsurf, caiaque e o mais novo queridinho das praias: o stand up paddle. Por isso, por quê não marcar as lembranças das férias com uma nova experiência?
Um dos principais destinos dos aventureiros é a Praia de Maracaípe, no Litoral Sul. Com ondas fortes e ventos moderados, a praia oferece condições ideais para o surf e frequentemente recebe campeonatos nacionais. Quem não tem experiência nas ondas também pode se arriscar, é só contratar uma aula nas escolas da região. Bem próximo, no Pontal de Maracaípe, é o stand up que reúne a galera. O esporte também é facilmente encontrado nas praias de Maria Farinha, Casa Caiada e Candeias.
As velas do windsurf também são comuns no litoral pernambucano, de Maria Farinha a Serrambi. Já os praticantes do kitesurf preferem ir ao norte do Estado. A Ilha de Itamaracá é um dos locais mais procurados por quem gosta de “voar” sobre as águas já que a predominante maré baixa facilita o aprendizado. Há aulas desde R$ 120.
Com praias e vistas de tirar o fôlego, o arquipelágo de Fernando de Noronha deve ser conhecido por todos os amantes de praia, tanto passeando na areia quanto mergulhando no mar (Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo)
Na Zona Sul do Recife, calçadão de Boa Viagem abriga quiosques de água de coco e é usado para a prática de atividades esportivas. Uma caminhada é uma boa pedida para os turistas (Foto: Marina Barbosa/G1)
Com bancos de areia rodeados por piscinas naturais, o Pontal de Maracaípe é um dos locais que devem integrar o roteiro de viagem de quem visita Pernambuco (Foto: Ivan Nascimento/Prefeitura de Ipojuca
Gaibu não está na lista dez programas imperdíveis, mas é a porta de acesso para Calhetas e deve ser explorada antes da escalada para a praia vizinha (Foto: Divulgação/Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho)